A cloud governance é o remédio para aquela dor de cabeça que toda empresa sente quando o time começa a usar a nuvem sem controle.
Afinal, a nuvem sem governança é como um carro sem freio, que pode até levar longe, mas com um risco altíssimo de acidente.
Mas com as práticas certas, você consegue segurar o freio e transformar esse caos em controle estratégico, sem burocracia desnecessária.
E para você entender como fazer isso na prática, aqui mostraremos como ir de “putz, a fatura da nuvem veio alta de novo” para “nossa, como estamos otimizando bem nossos recursos!” em poucos passos.
Bora lá descobrir?
Governança em nuvem é o conjunto de regras e processos que garantem que o uso da nuvem na sua empresa seja seguro, eficiente e alinhado aos objetivos do negócio.
Isso importa porque se sua equipe começa a criar servidores na nuvem sem controle, o custo dispara.
Então, a governança estabelece políticas para aprovação prévia, o que evita gastos desnecessários.
Porque ela coloca ordem no descontrole de uso! Sem controle, a nuvem vira um faroeste em que times criam recursos sem critério, custos explodem e a segurança fica vulnerável.
Mas com a cloud governance, você define regras claras, otimiza gastos, protege dados e garante compliance (e tudo sem engessar a cultura da inovação dentro da empresa.)
É como ter um framework que permite agilidade com responsabilidade.
Isso tudo resulta em menos riscos, mais eficiência e um uso estratégico da nuvem.
Quer saber como implementar? Segue aqui com a gente!
Ao estabelecer regras, automatizar processos e monitorar recursos em tempo real, a governança em nuvem garante o uso inteligente da infraestrutura.
Veja como tudo isso e muito mais acontece na prática.
Imagine sua equipe de TI gastando horas para criar servidores manualmente, configurando permissões ou desligando máquinas esquecidas. Parece (e é) um pesadelo, concorda?
Mas com a governança em nuvem, você automatiza esses processos ao usar ferramentas ou políticas de auto-scaling.
Isso reduz erros humanos, corta tempo operacional e libera sua equipe para tarefas estratégicas.
Por exemplo, a Netflix usa sistemas automatizados para gerenciar sua infraestrutura na AWS, assim, escala recursos conforme a demanda e desliga servidores ociosos automaticamente.
Na prática, essa estratégia permite que os engenheiros foquem em inovação enquanto a plataforma se autoajusta, algo que reduz custos operacionais sem sacrificar performance.
Sem regras, a nuvem pode virar terra de ninguém. Porém, a cloud governance permite criar políticas claras: quem pode acessar o quê, por quanto tempo, com quais permissões e limites de orçamento.
Essas políticas evitam que recursos fiquem ligados sem necessidade e que usuários abusem do consumo.
Pense como um semáforo no trânsito da nuvem, ou seja, ele evita colisões financeiras.
Você não pode gerenciar o que não enxerga.
Por isso, ferramentas como AWS Cost Explorer ou Azure Cost Management mostram em tempo real onde o dinheiro está sendo gasto, assim, identificam desperdícios (como bancos de dados ociosos ou armazenamento redundante).
Desta forma, com esses dados, sua equipe toma ações rápidas.
Por exemplo, equipes que usam o AWS Cost Explorer ou Azure Cost Management conseguem visualizar picos de uso fora do padrão e ajustam a capacidade dos serviços antes que a conta fique mais alta no fim do mês.
A nuvem é elástica, mas isso não significa que ela deva crescer sem limites.
Então, com cloud governance, você define limites e critérios para escalar recursos de forma inteligente e proporcional à demanda.
Nada de ligar servidores potentes para tarefas simples.
Por exemplo, o Airbnb gerencia sua escalabilidade na nuvem com esses critérios bem definidos.
Durante eventos globais (como o Réveillon), a infraestrutura de TI da plataforma escala automaticamente, mas retorna ao normal após o pico.
Isso evita manter centenas de servidores ativos sem necessidade.
Alocar recursos errados (como CPUs potentes para tarefas simples) é como usar um caminhão para entregar uma pizza.
Para não cair nesse erro, a governança ajuda a escolher a combinação certa de instâncias, storage e serviços, o que equilibra custo e performance.
Por exemplo, empresas que trabalham com múltiplos ambientes (produção, testes, homologação) usam tags e dashboards centralizados para alocar os recursos certos para cada equipe.
Na prática, isso evita que ambientes de teste usem recursos de produção, o que garante performance sem custos exagerados.
Implementar a governança em nuvem exige mais do que boas intenções. É preciso planejamento, colaboração e disciplina. Veja na sequência algumas práticas para implementá-la.
Tudo começa com regras bem definidas.
Ter isso documentado evita o famoso “cada um faz do seu jeito” e ajuda a manter a casa em ordem.
Por exemplo, muitas empresas criam uma política de desligamento automático de instâncias fora do horário comercial e de uso obrigatório de determinadas regiões de nuvem para evitar latência ou custos extras.
As melhores implementações de cloud governance envolvem pessoas de diferentes áreas.
É comum ver empresas formando comitês com representantes de TI, segurança, finanças e negócios.
Esses grupos definem políticas que equilibram agilidade e controle, por exemplo, ao permitir que times de produto forneçam recursos rapidamente, mas com limites pré-definidos de custo.
Algumas organizações criam até “guardrails” automatizados que aprovam certas ações sem burocracia, mas bloqueiam configurações arriscadas ou caras.
Não dá pra gerenciar o que você não consegue medir.
Para isso, ferramentas de monitoramento e FinOps ajudam a visualizar o uso da nuvem em tempo real, identificar gargalos, e ajustar rapidamente o que estiver saindo do orçamento.
Times que entendem como a nuvem cobra por recursos tomam decisões melhores.
E para isso, muitas organizações investem em treinamentos sobre arquitetura de custo-efetiva, o que mostra como escolher entre tipos de instâncias e opções de armazenamento.
Além disso, é comum ver empresas que criam sessões regulares em que compartilham casos reais de otimização, como migrar bancos de dados pouco usados para tiers mais baratos, ou ajustar políticas de auto-scaling para evitar provisionamento excessivo.
Bons processos de governança incluem checkpoints regulares.
Para essa etapa de implementação de cloud governance, é normal organizações fazerem revisões mensais em que analisam métricas e indicadores de desempenho de TI como custo por projeto, utilização de recursos e aderência às políticas.
Essas reuniões ajudam a identificar padrões. Talvez um time sempre precise de mais recursos no final do mês, ou certos ambientes de teste podem ser desligados por mais tempo.
O importante é criar um ciclo de melhoria contínua, onde os aprendizados virarão ajustes nas políticas.
Do backend à análise de dados: entregamos o profissional ideal para seu desafio, com a velocidade e expertise que seu projeto merece. Fale com a SevenSys e tenha um time de especialistas alinhado aos seus objetivos.
Adotar a cloud governance é o caminho mais eficiente para transformar o uso desorganizado da nuvem em um ambiente estratégico, seguro e sob controle.
Ao longo deste conteúdo, vimos como implementar governança na nuvem significa:
E se você quer implementar isso com agilidade e expertise, a SevenSys é sua parceira ideal nessa jornada.
Por aqui, temos os especialistas certos para te ajudar a estruturar sua governança de forma prática e eficiente.
Pronto para transformar sua nuvem em um ativo estratégico? Converse agora com nossos especialistas da SevenSys e descubra como implementar cloud governance de forma rápida e sem complicações.
Categorias: Carreira em TI
Tags: Empresas de TI