Um plano de carreira em TI é o mapa que conecta onde você está hoje ao futuro profissional que deseja, seja codificando, gerenciando infraestrutura ou liderando times.
E com o mercado de tecnologia crescendo 21% em 2024 e quase 800 mil vagas previstas até 2025, de acordo com a Brasscom, ter esse roadmap claro é necessidade.
Afinal, sem ele, você vira aquele sistema legado que todo mundo usa, mas ninguém sabe como evoluir.
E aqui vai um spoiler: não se trata só de subir cargos, mas de hackear seu próprio crescimento!
Por isso, entender as trilhas, critérios e metas para evoluir na área é o primeiro passo para garantir seu upgrade constante e evitar bugs na trajetória profissional.
Segue aqui com a gente que explicamos tudo isso em detalhes!
Um plano de carreira em TI é tipo o roadmap da vida profissional, que mostra onde a pessoa está agora, onde quer chegar e quais são os passos para alcançar o próximo nível, seja júnior, pleno, sênior ou aquele cargo dos sonhos.
Não é só sobre subir degraus, mas escolher quais degraus fazem sentido para você.
E num mercado que disparou 21% em 2024, segundo pesquisa do Advance Consulting, (sim, depois da tempestade de 2023 veio o arco-íris!), ter um plano deixou de ser opcional.
Com quase 800 mil vagas previstas até 2025, de acordo com a Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais, quem tem um plano de carreira em TI bem estruturado larga na frente e evita travamentos no crescimento.
Para estruturar um plano de carreira em TI, é preciso de:
Abaixo, entenda como executar cada uma dessas etapas.
Antes de pensar em subir de nível, é preciso entender o “mapa do sistema”.
O primeiro passo é identificar todos os cargos e funções que existem na empresa ou no time de TI.
Isso inclui desde o suporte técnico até as lideranças estratégicas, até desenvolvedores, analistas, engenheiros de dados e muito mais.
Com esse levantamento em mãos, dá pra enxergar com mais clareza onde cada um se encaixa e quais são os possíveis caminhos de evolução.
É como montar o esqueleto da estrutura profissional.
Depois de mapear os cargos, vêm a criação das trilhas de crescimento, que são como as fases do jogo.
Elas mostram como o profissional tem a chance de evoluir de um nível para o outro: do júnior que ainda está aprendendo a codar até o sênior que já resolve bugs antes mesmo deles aparecerem.
Também entram aqui as trilhas paralelas, como a técnica (para quem quer ser referência em tecnologia) e a de gestão (para quem mira cargos de liderança).
O importante é deixar claro que o progresso em um plano de carreira em TI não precisa ser uma linha reta.
Subir de nível não deve ser um mistério tão grande quanto entender uma stack nova em produção.
Por isso, é essencial definir critérios objetivos para progressão:
Com isso, o profissional sabe exatamente o que precisa fazer para avançar, sem depender só de feeling ou de um “reconhecimento espontâneo”.
Transparência em um plano de carreira em TI é a chave, afinal, ninguém quer evoluir no escuro.
Um bom plano de carreira não funciona no modo automático. É preciso fazer revisões periódicas com metas bem definidas, feedbacks constantes e avaliações justas.
E assim como o código precisa de manutenção, o plano também precisa ser ajustado com o tempo.
Deste modo, enquanto as metas ajudam a manter o foco, os feedbacks orientam os ajustes de rota, e as avaliações servem como checkpoints para acompanhar a evolução.
Com esse combo, o crescimento se torna mais previsível e muito mais motivador.
Na área de TI, não existe só um caminho. Quer codar? Gerenciar infraestrutura? Liderar times?
Cada trilha exige habilidades diferentes, mas todas têm algo em comum: progressão clara e recompensadora.
Daqui em diante, a gente desvenda as rotas mais comuns do mercado para você subir de nível sem ficar travado no loading.
Na trilha de infraestrutura de TI, o crescimento geralmente começa no chão de fábrica digital, como Analista de Suporte, que resolve pepinos básicos do dia a dia.
Aí o profissional escala para Administrador de Redes, que gerencia servidores, conexões e toda a base que mantém a empresa online.
O topo dessa jornada pode ser Arquiteto de Infraestrutura, o estrategista que planeja todo o ambiente tecnológico, que garante escalabilidade, segurança e performance, quase um maestro do backstage digital.
No universo do desenvolvimento, a progressão clássica começa como Dev Júnior, aquele que ainda está no processo de aprender as gírias e os atalhos do código.
Com experiência, chega ao nível Dev Pleno, em que já assume projetos maiores e autonomia.
Depois vem o Dev Sênior, expert em resolver problemas complexos e mentor dos mais novos.
A partir daí, alguns seguem para Tech Lead, coordenando times, líder de TI ou até CTO, o Chief Technology Officer que desenha a visão tecnológica da empresa.
No plano de carreira em TI, o suporte é a linha de frente da TI, e sua trilha tem níveis que representam a complexidade dos chamados.
O profissional começa no Suporte Nível 1, que lida com problemas simples e guia usuários.
Depois, ele avança para Nível 2, em que resolve casos mais técnicos e desafiadores.
No Nível 3, o suporte atua com questões críticas e integrações complexas.
Por fim, chega ao cargo de Especialista, aquele que domina a fundo sistemas e processos, sendo o ponto de referência para o time.
Para quem quer sair do operacional e partir para a gestão, a trilha começa como Coordenador de TI, que cuida da equipe e dos processos diários.
Depois, a carreira avança para Gerente de TI, com foco maior em estratégia, orçamento e metas.
No topo está o Diretor de Tecnologia, que faz a ponte entre o negócio e a tecnologia, ou seja, que alinha inovação e resultados para toda a empresa.
Aqui, o código dá lugar à liderança e à visão macro.
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Concluir um plano de carreira em TI bem estruturado garante crescimento consistente e evita travamentos na trajetória profissional.
Como vimos, o passo a passo envolve:
Com o mercado crescendo 21% e 800 mil vagas surgindo até 2025, não dá para deixar seu futuro no modo standby.
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