O turnover em TI virou um bug crítico nas empresas brasileiras. E não é só questão de cultura, é questão de sobrevivência.
Infelizmente, em nosso país, perder talentos virou rotina, com 56% dos profissionais trocando de emprego só em 2023, segundo a Robert Half.
E cada saída gera um verdadeiro crash no sistema, afinal, projetos atrasam, squads se desfazem e o custo de reposição é altíssimo.
Então, se sua equipe vive em modo de emergência, este conteúdo vai ajudar a debugar o problema e aplicar patches que realmente funcionam. Vem com a gente!
Turnover em TI é a rotatividade de profissionais dentro de uma equipe de tecnologia, ou seja, quando desenvolvedores, analistas ou especialistas entram e saem da empresa com frequência.
É como um sistema instável em que quanto mais ele “cai”, mais você gasta recursos apenas para mantê-lo funcionando, em vez de evoluir.
Por exemplo, imagine um time de devs que perde dois programadores sêniores em menos de três meses.
Com esse movimento, os projetos atrasam, o time se sobrecarrega e o clima vira um bug difícil de resolver.
E a má notícia é que o Brasil lidera esse ranking mundial, com 56% dos profissionais que trocaram de emprego apenas em 2023, de acordo com a Robert Half.
Isso significa que mais da metade dos profissionais com carteira assinada mudaram de trabalho neste período.
Para as empresas, o preço é salgado. A reposição de um único profissional pode custar de 50% a 200% do seu salário anual.
São custos com recrutamento, treinamento e a produtividade perdida até o novo colaborador estar 100% operacional.
Ou seja, é um downtime caríssimo para o negócio.
Na TI, perder um profissional é mais do que uma baixa no squad, é um risco direto à produtividade e aos prazos.
Isso porque cada saída inesperada atrasa sprints, compromete entregas e gera retrabalho.
Imagine um projeto de migração para a nuvem parado porque o especialista em AWS pediu demissão. É caos na certa!
Além disso, o custo de reposição é pesado, pois inclui recrutamento, onboarding e curva de aprendizado, fatores que consomem até 200% do salário anual.
E enquanto o novo talento não entra no sistema, o time segue sobrecarregado, o cliente impaciente e o backlog cresce como um log sem filtro.
Não existe uma taxa de turnover “perfeita” para todas as empresas, pois ela depende do setor, tamanho e dinâmica do mercado, mas em TI, uma taxa de até 10% ao ano é geralmente considerada saudável.
Isso indica um ambiente com boa retenção de talentos, sem estagnação.
O importante é contextualizar: se a média do seu setor for 8% e a sua empresa estiver em 15%, é um sinal de alerta.
As causas do turnover em TI são bugs conhecidos no código da cultura corporativa:
Abaixo, entenda mais cada uma dessas razões.
O profissional de TI é movido a desafios e aprendizado contínuo.
Então, quando a empresa não oferece um plano de carreira em TI que seja claro, capacitação ou a chance de trabalhar com tecnologias novas, a estagnação chega rápido.
Afinal, eles buscam ambientes em que consigam evoluir as suas hards e soft skills e não apenas executar tarefas repetitivas.
Sem um horizonte de crescimento, o talento começa a procurar outras oportunidades no mercado.
A lei da oferta e da demanda é implacável em TI.
Profissionais qualificados são disputados a tapa, e empresas que não praticam remuneração competitiva ficam para trás.
Neste cenário, mesmo profissionais apaixonados pelo trabalho saem dele se sentirem desvalorizados financeiramente.
A cultura é o sistema operacional da empresa.
Logo, com excesso de burocracia, horas extras não remuneradas, comunicação agressiva ou ausência de trabalho remoto, o colaborador simplesmente busca um reboot em outro lugar.
Lembre-se: ninguém quer trabalhar em um ambiente de alta pressão e baixo suporte, por mais interessante que o projeto seja.
Um líder de TI que é um bom técnico, mas peca como gestor, é uma das causas mais comuns de fuga.
Neste sentido, líderes que não dão feedback, não escutam a equipe, não gerenciam ou não defendem seus squads criam um ambiente insustentável.
As pessoas não deixam empresas, deixam líderes. Uma gestão defasada é um driver poderoso para o turnover.
Na TI, em que o esforço muitas vezes é invisível, reconhecer conquistas é vital.
Ignorar uma entrega complexa ou um bug crítico resolvido é algo que mina a motivação.
Este é um setor em que os profissionais querem sentir que seu trabalho tem impacto. E quando isso não acontece, buscam ambientes mais inspiradores e motivadores.
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Algumas ações concretas ajudam a reduzir o turnover em TI, como:
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Com um processo de outsourcing ágil e alinhado, garantimos talentos compatíveis com sua cultura e objetivos.
Por aqui, da triagem à contratação, cada etapa é pensada para evitar contratações erradas (o maior gatilho de turnover).
Além do mais, acompanhamos a jornada do colaborador para promover engajamento e estabilidade.
Tudo isso resulta em menos rotatividade, mais produtividade e projetos que não travam no meio do caminho.
Como vimos, controlar o turnover em TI é essencial para evitar custos exorbitantes, perda de conhecimento e atrasos críticos em projetos.
As causas, como falta de plano de carreira, salários desalinhados e liderança ineficaz, são problemas que demandam ações estratégicas.
E é aí que a SevenSys atua com precisão.
Especializada em outsourcing de TI, entregamos mais do que talentos técnicos, entregamos profissionais certos que se conectam com sua cultura e objetivos de longo prazo.
Com nosso processo seletivo rigoroso e foco no fit cultural, garantimos equipes estáveis, motivadas e preparadas para promover sua cultura de inovação.
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